07.07. DOMINGO
14:00 – 17:00
MESA │Cinema e Ação: Desafios das políticas públicas no audiovisual
Participantes:
- Karla Martins (Mediadora)
- Adriana Pinto – presidente ABCA
- Adhemar Oliveira
- Luciana Damasceno
- Cibele – CONNE
- Bethania Maia – APAN
- Adriana Fresquet – Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Coordena o Grupo CINEAD: Laboratório de Educação, Cinema e Audiovisual.
O audiovisual é um ecossistema complexo, que abrange produção, distribuição, exibição, formação e preservação. Apesar dos investimentos em produção, o Brasil segue ocupando um market share mínimo no seu próprio mercado doméstico e muitos filmes prontos estão sem tela.
Os investimentos via fundo setorial do audiovisual podem ser repensados e com que critérios? Como ampliar e diversificar os investimentos da política para o cinema e audiovisual, de modo a gerar uma visão sistêmica de toda a atividade? Temas como formação de plateias e expansão de um circuito independente podem se tornar prioridades?
18:00
Sobre o filme:
As encenações e improvisos de sete artistas pelas ruas do centro da cidade de São Paulo. A experiência que torna visível a persistência de preconceitos arcaicos de gênero e raça no imaginário comum. No centro desta narrativa polifônica está a importância da resistência política através das alianças de luta comum entre coletivos LGBTQIA+, negritude, indígenas e trabalhadores sem teto.
Participam do debate:
- Beto Amaral
- Eliane Caffé
- Thata Lopes
- Lili Bernartt (Mediadora)
08.07. SEGUNDA
14:00 – 17:00
Participantes:
- Manevy (mediador)
- Rodrigo Siqueira
- Laís Bodanzky
- Debora Duboc
- Tatiana Carvalho
- Pedro Tinen
- Douglas Duarte
Sobre a mesa:
O audiovisual é um ecossistema complexo, que abrange produção, distribuição, exibição, formação e preservação. Apesar dos investimentos em produção, o Brasil segue ocupando um market share mínimo no seu próprio mercado doméstico e muitos filmes prontos estão sem tela.
Os investimentos via fundo setorial do audiovisual podem ser repensados e com que critérios? Como ampliar e diversificar os investimentos da política para o cinema e audiovisual, de modo a gerar uma visão sistêmica de toda a atividade? Temas como formação de plateias e expansão de um circuito independente podem se tornar prioridades?
Aborda o som, a tecnologia e o mercado de trabalho dos bailes funk das quebradas de São Paulo. Acompanha a caminhada do DJ K, um dos principais DJs do Baile do Helipa, a maior favela da cidade, e seu amigo MC Zero K, que emplacou o seu primeiro hit da vida após dez anos insistindo na carreira
Participam do debate:
09.07. TERÇA
14:00 – 17:00
Sobre a mesa:
O audiovisual é um ecossistema complexo, que abrange produção, distribuição, exibição, formação e preservação. Apesar dos investimentos em produção, o Brasil segue ocupando um market share mínimo no seu próprio mercado doméstico e muitos filmes prontos estão sem tela.
Os investimentos via fundo setorial do audiovisual podem ser repensados e com que critérios? Como ampliar e diversificar os investimentos da política para o cinema e audiovisual, de modo a gerar uma visão sistêmica de toda a atividade? Temas como formação de plateias e expansão de um circuito independente podem se tornar prioridades?
Filme: “Aguyjevete Avaxi’i” e “Thakhi”
AGUYEJVETE AVAXI’I – O documentário celebra a retomada do plantio das variedades do milho tradicional do povo Guarani M’bya na aldeia Kalipety, onde antes havia uma área seca e degradada, consequência de décadas de monocultura de eucalipto. Considerado como um dos verdadeiros alimentos que os seres divinos possuem em suas moradas celestes, o milho passa por rituais e bênçãos desde o plantio até a colheita, quando a aldeia se junta para festejar.
Comê-lo mantém a vitalidade dos seres humanos em equilíbrio, à semelhança das divindades.
THAKHI – Em Aymara Thakhi significa “caminho”. É esse caminho o que a Natali faz do Brasil à Bolívia, do presente ao passado. Entre a saída de uma longa viagem à um final que dá início a outros rumos. Às vezes na essência andina, as lições mais importantes estão onde habitam as dualidades, nos desvios no decorrer do caminho. Um redescobrir sua existência ancestral.
Participam do debate:
10.07. QUARTA
14:00 – 17:00
MESA │ Plataformas livres: rotas sustentáveis para o novo Cinema
Participantes:
- Lívia Ascava – mediação
- Viviana Saavedra (BOL)
- Virna Molina (ARG)
- Isis Maria – Floresta Ativista
- Gabriel Pinheiro – B_arco
- Daniel Jaber – Cardumes Curtas
- José Matheus – Ecofalante
Conheça histórias sobre a sexualidade de pessoas com deficiência e a pluralidade de experiências por meio da vivência de cada uma delas. O documentário busca desmistificar o tabu do sexo e revela também as dores, como a luta diária contra a invisibilidade ou a ideia preconceituosa de que não sentem desejo como todas as pessoas.
Participam do debate:
11.07. QUINTA
14:00 – 17:00
“Olhar de Cícera” é um longa-metragem em formato de documentário, com duração de 1h36, que aborda o cotidiano do acampamento do MST Marielle Vive! em Valinhos, São Paulo. A linha narrativa é conduzida pela nossa personagem principal, Cícera Alves Bezerra, professora aposentada que um dia resolveu sair de casa e do conforto do seu lar para criar uma nova história e ressignificar sua existência. Através do olhar de Cícera, apresentamos a vida de pessoas que escolheram viver neste acampamento, mostrando o respeito que eles têm pela terra e pelo meio ambiente, a forma colaborativa e organizada de se viver, a preocupação por uma alimentação saudável, revelando ser possível estabelecer uma forma de vida com verdadeira transformação social.
Participam do debate:
12.07. SEXTA
14:00 – 17:00
Roda de conversa: A gente sonha com quê? O cinema interiorano de frente com as monoculturas
Sobre:
O cinema de fora dos grandes centros tem se fortalecido nos últimos anos, impulsionado pela formação de redes de cineastas, formadores/as, exibidores/as e pesquisadores/as que têm articulado ideias sobre uma arte que não cabe apenas em si mesma. Diante das variadas expressões da monocultura que tomam a terra e o imaginário das populações interioranas, qual a função desse cinema que insurge? Afinal, a gente sonha com quê?
14.07. DOMINGO
05786-040
Jorge Grinspum – Mostra Entre Todos de direitos humanos
Maurício Gaia – In Edit
Bethania Maia – APAN
Graziela Marcheti – Coordenadora de programação do Cine Sesc
Jovem Hub Criativo/ Ag Solano Trindade (mediação)